O
dia 6 de maio realizamos uma saída ao Parque Natural de Corrubedo os alunos de
1º de Agrária cum grupo de estudantes da ESO, do nosso instituto.
O
dia empezou mal metereologicamente falando, choveu, e choveu forte por
momentos, mas isso nom impediu que desfrutaramos em primeiro lugar do vídeo que
nos puxerom nada mais chegar (ainda que aquí nom tivemos problema, pois era no
interior do Centro de Interpretaçom do Vilar).E digo desfrutar porque nos
fixerom uma viagem ao
começos de actividade geológica da zona 12.000 a 15.000 anos, no
Quaternário. A erosom e a acumulaçom de area polo vento originou uma barreira
areosa que pechou a primitiva baía. Formou-se assím uma massa de água encorada,
que foi colmatando progressivamente por sedimentos traídos polo vento e os rios,
perdendo profundidade e dando lugar à actual zona húmida do Carregal, que ficou
comunicada co mar mediante pequenas canles e constituíu o que actualmente é uma
lagoa litoral semipechada. Falou-nos ademais o vídeo da fragilidade da zona,
tanto no aspecto faunístico e florístico como nas lagoas e na própria duna. Saímos
com outro ponto de vista polo geral, penso eu.
Imediatamente
depois subimos ao miradoiro do Castro, à Pedra da Rã, onde contemplamos os
arredores e o explicado desde uma certa altura.
Também uma vivita correndo ao
castro, que lhe chamam “cidade”, como a muitos outros que tinham alguma importância
administrativa na época. É uma pena o abandono destes emprazamentos prehistóricos
e o que tal se poderia aproveitar deles.
Já
de volta no Centro de Visitantes, o guia explicou-nos a importância de
conservaçom do Parque, a fauna e flora e percorremos uns centos de metros do
passeio, parando-nos para admirar plantas e também uma antiga pequena
explotaçom de wolfrámio da 2ª Guerra Mundial. Apaixonante.
Terminamos
entre a chuva percorrendo a distância que separa o acesso em autobús da duna móvil,
à que chegamos e já voltamos. O dia era péssimo para esta saída.
A fermosa Pílhara Papuda (Charadrius alexandrinus) cos seus ovos. |