31/5/13

Visita ao Parque Natural de Corrubedo



O dia 6 de maio realizamos uma saída ao Parque Natural de Corrubedo os alunos de 1º de Agrária cum grupo de estudantes da ESO, do nosso instituto.
O dia empezou mal metereologicamente falando, choveu, e choveu forte por momentos, mas isso nom impediu que desfrutaramos em primeiro lugar do vídeo que nos puxerom nada mais chegar (ainda que aquí nom tivemos problema, pois era no interior do Centro de Interpretaçom do Vilar).E digo desfrutar porque nos fixerom uma viagem ao 
começos de actividade geológica da zona 12.000 a 15.000 anos, no Quaternário. A erosom e a acumulaçom de area polo vento originou uma barreira areosa que pechou a primitiva baía. Formou-se assím uma massa de água encorada, que foi colmatando progressivamente por sedimentos traídos polo vento e os rios, perdendo profundidade e dando lugar à actual zona húmida do Carregal, que ficou comunicada co mar mediante pequenas canles e constituíu o que actualmente é uma lagoa litoral semipechada. Falou-nos ademais o vídeo da fragilidade da zona, tanto no aspecto faunístico e florístico como nas lagoas e na própria duna. Saímos com outro ponto de vista polo geral, penso eu.
Imediatamente depois subimos ao miradoiro do Castro, à Pedra da Rã, onde contemplamos os arredores e o explicado desde uma certa altura.  
Também uma vivita correndo ao castro, que lhe chamam “cidade”, como a muitos outros que tinham alguma importância administrativa na época. É uma pena o abandono destes emprazamentos prehistóricos e o que tal se poderia aproveitar deles.
Já de volta no Centro de Visitantes, o guia explicou-nos a importância de conservaçom do Parque, a fauna e flora e percorremos uns centos de metros do passeio, parando-nos para admirar plantas e também uma antiga pequena explotaçom de wolfrámio da 2ª Guerra Mundial. Apaixonante.
Terminamos entre a chuva percorrendo a distância que separa o acesso em autobús da duna móvil, à que chegamos e já voltamos. O dia era péssimo para esta saída.
A fermosa Pílhara Papuda (Charadrius alexandrinus) cos seus ovos.

Creio sinceramente que a gente que somos da redonda aprendemos alguma cousinha mais e a de fora foi-se sabendo que nesse recuncho do Barbança temos uma joia natural.